quinta-feira, 29 de setembro de 2011

I'm on the...

Highway To Hell
AC/DC

Living easy, livin' free
Season ticket, on a one, way ride
Asking nothing, leave me be
Taking everything in my stride

Don't need reason, don't need rhyme
Ain't nothing I would rather do
Going down, party time
My friends are gonna be there too

I'm on the highway to hell
On the highway to hell
Highway to hell
I'm on the highway to hell

No stop signs, speedin' limit
Nobody's gonna slow me down
Like a wheel, gonna spin it
Nobody's gonna mess me 'round

Hey Satan! Paid my dues
Playin' in a rockin' band
Hey mama! Look at me
I'm on my way to the promise land

I'm on the highway to hell
Highway to hell
I'm on the highway to hell
Highway to hell

Don't stop me!

(3x)
I'm on the highway to hell

I'm on the highway
I'm on the (highway to hell)

(3x)
I'm on the highway to hell (highway to hell)

Yeah I'm going down anyway
I'm on the highway to hell

http://www.youtube.com/watch?v=bNlNZ2T9EeY

Frase do Dia

"O caminho do inferno está pavimentado de boas intenções."

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Estamos a aquecer...

Regresso ao Paraíso, mas rápido

caros amigos, companheiros, seguidores e afins...
VOLTEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

e para marcar o meu regresso deixo-vos com o grandioso questionário...

mais noticias daqui a pouco.

bjinh

segunda-feira, 29 de março de 2010

Não deixa de ser Paraíso

Quando se acabar no paraíso....podemos sempre ir á Lua

Ora aqui está uma boa noticia...será que não estamos já a consumir dela? Seria bom pensarem nisto...

Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, confirma a NASA. A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro. Esta depressão localizada no pólo sul da Lua está permanentemente na sombra, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jato de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água.
Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrómetros de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo. “Não encontramos apenas um pouco de água mas uma quantidade significativa”, afirmou Anthony Colaprete, cientista chefe desta missão.
Em todo o caso, Colaprete ressalvou que “a concentração e distribuição da água no solo lunar requer mais análises e a plena compreensão dos dados da LCROSS vai levar algum tempo”.
A nave Lunar Reconnaissance Orbiter, que acompanhou esta missão, vai aliás continuar em órbita à volta da Lua a fotografar e enviar dados sobre o impacto na cratera Cabeus.
A primeira evidência de água gelada na Lua veio da missão norte-americana da nave Clementine, em 1994, que calculou que a área do nosso único satélite natural sempre à sombra no pólo sul devia atingir os 14 mil km2.
Com os novos dados da nave Lunar Prospector, lançada em 1998, os cientistas da NASA estimaram que a quantidade de gelo no solo lunar se poderia situar entre um e três quilometros cúbicos, com uma concentração de 900 gramas por tonelada de solo.
Missões posteriores dos EUA, Europa, Japão e China analisaram também a presença de água na Lua. Mas foram os dados da nave indiana Chandrayaan-1 e da sua Moon Impact Probe, lançada sobre a cratera Shackleton no pólo sul da Lua em 14 de Novembro de 2008, que trouxeram mais novidades.
Com efeito, esses dados foram analisados pela NASA, que confirmou a 25 de Setembro de 2009 a existência de água em vastas áreas da superfície da Lua, embora em concentrações reduzidas.
A confirmação da presença de água na Lua em quantidades apreciáveis é fundamental para tornar viável, no futuro, a existência de uma ou mais bases permanentes no único satélite natural da Terra. A água poderia ser usada para consumo humano e para o fabrico de combustível.

Os factos comprovam as teorias;
Não chega o que temos;
Os recursos esgotam-se;
Até onde iremos para sobreviver?

domingo, 28 de março de 2010

Contaram-me que...

Quando uma pessoa está cansada e sonolenta, o processo da respiração é, por vezes, involuntariamente suspendido por alguns momentos. O organismo reage logo, porque esta situação é perigosa, provocando uma reacção semelhante a um espasmo dos músculos da boca, garganta e peito, a qual desencadeia uma inspiração profunda, de modo a compensar a paragem na respiração. É este fenómenos que dá origem ao comum "bocejo de sono".